domingo, 21 de outubro de 2012

As Doze Promessas


Nas aparições a Santa Margarida Maria, Nosso Senhor fez 12 importantes promessas. Leia-as abaixo com atenção e você perceberá os grandes benefícios espirituais que essa devoção trará para sua vida.


1ª Promessa: “Eu darei aos devotos de meu Coração todas as graças necessárias a seu estado”.
2ª Promessa: “Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias ”.

3ª Promessa: “Eu os consolarei em todas as suas aflições”.

4ª Promessa:“Serei refúgio seguro na vida e principalmente na hora da morte”.

5ª Promessa: “Lançarei bênçãos abundantes sobre os seus trabalhos e empreendimentos”.

6ª Promessa:“Os pecadores encontrarão em meu Coração fonte inesgotável de misericórdias”.

7ª Promessa:“As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas pela prática dessa devoção”.

8ª Promessa:“As almas fervorosas subirão em pouco tempo a uma alta perfeição”.

9ª Promessa:“A minha bênção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Sagrado Coração”.

10ª Promessa:“Darei aos sacerdotes que praticarem especialmente essa devoção o poder de tocar os corações mais endurecidos”.

11ª Promessa:“As pessoas que propagarem esta devoção terão o seu nome inscrito para sempre no meu Coração”.

12ª Promessa:“A todos os que comunguem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, darei a graça da perseverança final e da salvação eterna”.


Doce coração de Maria, sede nossa salvação!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Santa Margarida Maria Alacoque - 16 de Outubro

“Ao menos tu, ama-me e consola o meu coração!”
“Eis o Coração de Jesus, que tanto tem amado .....e da maioria deles recebe apenas ingratidão!”

  Margarida Maria Alacoque, nasceu no dia 22 de agosto de 1647 em Verosvres, na Borgonha. Seu pai, juiz e tabelião morreu quando Margarida ainda era muito jovem.  Assim ela conheceu a humilha
ção da necessidade, vivendo ao capricho de parentes pouco generosos e nada propensos a consentir que ela realizasse o desejo de ir a missa, quanto mais o de fechar-se num convento.Procuravam distraí-la de todos os modos, fazendo-a freqüentar festinhas mundanas, às quais Margarida participou com entusiasmo, para depois arrepender-se amargamente e auto punir-se com duras penitencias.

Recebeu a comunhão aos nove anos e aos vinte e dois, a confirmação para a qual quis preparar-se com confissão geral; ficando quinze dias preparando-se, escrevendo num caderninho a grande lista de seus pecados e faltas, para ler depois ao confessor.

Na festividade de São João Evangelista do ano de 1675, uma moça de vinte e cinco anos, Irmã Margarida Maria, recolhida em oração diante do santíssimo Sacramento, teve o singular privilegio da primeira manifestação visível de Jesus, que se repetiria por outros dois anos, toda primeira sexta feira do mês. Jesus mostra-se radiante de gloria com as cinco chagas que brilham como sóis.
 
 Queixou-se da ingratidão dos homens e pediu-lhe que ela com seu amor suprisse tanta frieza. Deverá comungar sempre que lho permita a obediência, fazer novena das nove primeiras sextas feiras do mês, seguidas. 
 
Posteriormente o Sagrado Coração de Jesus volta a queixar-se da ingratidão dos homens, e que, na sexta feira seguinte à oitava do Corpo de Deus, se estabeleça a festa do seu Sagrado Coração: “Eis o Coração que tem amado tanto os homens a ponto de nada poupar, até exaurir-se e consumir-se para demonstrar-lhes o seu amor, e em reconhecimento não recebo senão ingratidão da maior parte deles.”
Margarida Maria Alacoque, escolhida por Jesus para ser a mensageira do Sagrado Coração, já fazia um ano que vestira o hábito das monjas da visitação em Paray-le-Monial. No ultimo período de sua vida, nomeada mestra das noviças, ela teve a consolação de ver propagar-se a devoção ao Sagrado Coração de Jesus. Foi ela o meio humilde e diminuto que Deus utilizou para dar conhecer uma das melhores e mais eficazes de todas as devoções. Os próprios opositores de outrora mudaram-se em fervorosos propagadores. 

Margarida morreu em 17 de outubro de 1690 aos 43 anos de idade. Foi canonizada em 1920 por Bento XV.
 
MEDITAÇÕES
 
“Eis o Coração de Jesus, que tanto tem amado .....e da maioria deles recebe apenas ingratidão!”
(Frase norteadora): “Ao menos tu, ama-me e consola o meu coração!”
Não ser extraordinário, senão a força de ser ordinário”(São Francisco Sales)
Destacar as virtudes: Docilidade, generosidade, grande espírito de sacrifício, recolhimento interior, humilde, caridosa especialmente com aqueles que eram molestos, alma orante, e reparadora,obediente à voz do Senhor e zelosa pela devoção ao Sagrado Coração de Jesus e a conversão dos pecadores.

Confronto: Como valoriso a queixa do Sagrado Coração de Jesus em minha vida ?
A súplica de reparação feita por Jesus à Santa Margarida Maria, encontra eco em meu coração? Quando vejo erros em meus irmãos e, em minha comunidade , em minha família...., eu, em geral, critico?
Faço fofocas? Fico comentando os defeitos dos outros?
De que forma eu faço a correção daqueles erros que percebo?
Rezo antes de fazer a correção a fim de ter paz em meu coração?
Ações para crescimento: Fazer um exame de consciência, para saber em que Jesus pode mesmo contar comigo, neste sentido de inter ajuda. 

***Se achar oportuno, fazer uma partilha comunitária, sobre o que cada um sabe da vida desta Santa, que ajude no crescimento pessoal e comunitário.
 
É devoto do Sagrado Coração de Jesus, quem ama a Jesus Cristo, imita suas virtudes; quem Lhe faz reparação honorífica dos ultrajes que recebe e tudo isto, para corresponder ao amor que Ele nos vota.
 
“O Sagrado Coração de Jesus, na “GRANDE PROMESSA”, concedeu a inestimável graça da perseverança final aos que comungarem na primeira sexta-feira de nove meses seguidos. Pelo que se introduziu o exercício de devoções em honra do Sagrado Coração, na primeira sexta-feira de cada mês. Além da graça prometida, ganha-se uma indulgência plenária (Comunhão, reparação, oração e meditação por algum tempo sobre a infinita bondade do Sagrado Coração). (Pe. Réus: “Orai”)
 
Jesus, portanto, quer que Lhe demos amor e reparação das ofensas contra a Eucaristia, honrando e venerando o seu Divino Coração.E como para nos obrigar a isto, fez as seguintes magníficas promessas, em que fala a misericórdia do seu Sagrado Coração:
 
AS DOZE PROMESSAS 
 
<> Dar-lhes-ei todas as graças necessárias ao seu estado
<> Porei paz em suas famílias.
<> Consolá-los-ei em todas as suas aflições.
<> Serei o seu refúgio na vida e principalmente na morte.
<> Derramarei abundantes bênçãos sobre todas as suas empresas .
<> Os pecadores acharão no meu Coração o manancial e o oceano infinito de misericórdia.
<> As almas tíbias tornar-se-ão fervorosas.
<> As almas fervorosas| altear-se-ão, rapidamente, às eminências da perfeição.
<> Abençoarei as casas, onde se expuser e venerar a imagem do meu Sagrado Coração.
<> Darei aos sacerdotes o dom de abrandarem os corações mais endurecidos.
<> As pessoas que propagarem estas devoção, terão os seus nomes escritos no meu Coração, para nunca dele serem apagados.
<> A GRANDE PROMESSA: Prometo-te, pela excessiva misericórdia e pelo amor todo-poderoso do meu Coração, conceder a todos que comungarem nas primeiras sextas-feiras de nove meses consecutivos, a graça da penitência final, que não morrerão em minha inimizade, nem sem receberem os seus sacramentos, e que o meu divino Coração lhes será seguro asilo nesta última hora.
 
 

domingo, 14 de outubro de 2012

Tríduo de Formação na Capela Santo Antônio

De 11 a 13 de outubro, a Comissão Diocesana do Apostolado da Oração (AO) promoveu um Tríduo de Formação junto ao AO da Capela Santo Antônio (Paróquia São João Bosco), que se prepara para as comemorações de seu 3º aniversário


O encontro foi Assessorado por Jaime Emanuel Araujo, Segundo Secretário da Comissão e também Presidente daquele Núcleo. A partir do estudo do Manual do Coração de Jesus, do Estatuto do AO e do livro “Apostolado da Oração: Como? Por que? Para que?”, os membros puderam se aprofundar na sua espiritualidade. No primeiro dia, a Hora Santa, com o tema “Programa do Apostolado da Oração para a vida espiritual”, refletiu-se sobre os pilares que sustentam a espiritualidade do Apóstolo da Oração: Oferecimento Diário, vida eucarística intensa com participação ativa na liturgia, devoção intensa ao Espírito Santo, devoção ao Sagrado Coração de Jesus e a Maria Santíssima, devoção aos santos padroeiros (São Francisco Xavier e Santa Terezinha), vontade de sentir com a Igreja e oração perseverante. 


No segundo encontro, com o Ofício da Tarde, foi discutida a “Estrutura do Apostolado da Oração”, com destaque para a organização mundial, nacional, diocesana e local e também a missão dos Zeladores. O último encontro, que foi a Reunião Mensal, teve como tema “A atividade do AO na ação pastoral de nossos dias”, com ênfase à atuação com as famílias, espiritualização da comunidade, trabalho nas áreas pastorais, engajamento nas atividades missionárias e apoio às iniciativas materiais e sociais da Paróquia.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Encontro de formação no Zonal de Pombal



Neste ultimo sábado 29 de Setembro, o Zonal de Pombal realizou um encontro de formação para o Apostolado da Oração de todas as Paróquias do Zonal, o encontro teve inicio as 08h no Centro de Pastoral “João Paulo II” terminando as 12h.
Na reunião estiveram presentes os grupos das Paróquias de São Bentinho-PB, Paulista-PB, São Domingos e Pombal-PB, contando ainda com a presença do Zelador Jaime Emanuel que é 2º Secretário da Comissão Diocesana do Apostolado, e o Diretor Espiritual Pe. Trajano.
Realizando assim uma manhã inteira de oração, aprofundamento na palavra de Deus, fortalecendo a Fé e a devoção no Sagrado Coração de Jesus.


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Os Papas, o Apostolado da Oração e o culto ao Coração de Jesus


Ao longo dos tempos, diversos Papas pronunciaram-se sobre o culto ao Coração de Jesus e o Apostolado da Oração, chamando a atenção para a sua importância.




O Papa Clemente XIII, no ano de 1675, aprovou a Missa em honra do Coração de Jesus, composta por São João Eudes.



O Papa Pio VI lançou, em 1794, a Bula “Auctorem Fidei” (Testemunho da Fé) em defesa do Coração de Jesus, nos tempos conturbados da Revolução Francesa.




Pio IX aprovou a criação do Apostolado da Oração, concedendo Indulgências, e estendeu a Festa do Sagrado Coração de Jesus a toda a Igreja. 



Leão XIII, que consagrou o mundo do Coração de Jesus, na sua Encíclica “Annum Sacrum”, de 1899, menciona: “Vi, na devoção ao Coração de Jesus e no Apostolado da Oração, um poderoso remédio para os males que afligem os indivíduos e a sociedade”.







São Pio X, o Papa da Eucaristia, fundador e Co-Padroeiro da Diocese de Cajazeiras, aprovou e concedeu indulgência ao Ato de Consagração dos Famílias ao Sagrado Coração de Jesus e impulsionou esta devoção, fazendo surgir, com seus apelos, a semente da Cruzada Eucarística Internacional, atualmente o Movimento Eucarístico Jovem, a seção jovem do AO.



Pio XI, na “Miserentissimus Redemptor” (Compassivo Redentor), de 1928, aprovou solene e oficialmente o culto ao Coração de Jesus e disse: “A espiritualidade do Coração de Jesus é a síntese de toda a religião e o caminho de uma vida mais santa”.







Bento XV, no ano de 1920, introduziu as próprias palavras do Coração de Jesus sobre as primeiras sextas-feiras na Bula de Canonização de Santa Margarida: «O Senhor Jesus dignou-se falar à sua fiel esposa nestes termos: Na imensa misericordia do meu Coração prometo, a todos aqueles que durante nove meses seguidos comungarem na primeira sexta-feira, a graça da penitência final; não morrerão em pecado grave contra mim e sem receberem os Santos Sacramentos. O meu Coração será o seu refúgio seguro nos últimos momentos».





Pio XII é o autor da principal Encíclica sobre o Culto ao Coração de Cristo, a “Haurietis Aquas”, de 1956.


Segundo Paulo VI, o Apostolado da Oração é «forma excelente e genuína da verdadeira piedade centrada em Cristo, tal como exige o Vaticano II».
Dirigindo-se, em 22 de Junho de 1982, a um grupo de peregrinos do Apostolado da Oração, João Paulo II exortou-os «a colaborar nesta seleta forma de apostolado que se realiza na entrega diária de si mesmo e da vida quotidiana de cada um, em união com o sacrifício eucarístico pelas necessidades da Igreja e a salvação de todos os homens, segundo as intenções do Papa. Continue a ser o Coração de Jesus o centro de inspiração de toda a vossa atividade apostólica. Abençôo-voa e agradeço-vos, pois a difusão do espírito do Apostolado da Oração e o vosso afã de fazer conhecer e amar o Coração de Jesus são hoje mais do que nunca preciosos para a Igreja. E são de particular agrado do Papa».
Falando, em 13 de Abril de 1985, aos Secretários Nacionais do Apostolado da Oração, disse: «coloco esta Pia Associação universal nas vossas mãos, como um tesouro precioso do Coração do Papa e do Coração de Cristo».

Dirigindo-se, no final de uma audiência geral, aos participantes do Congresso Nacional Italiano do Apostolado da Oração, em 28 de Junho de 2006, Bento XVI disse que «o segredo de um apostolado fecundo está na união com o Coração de Jesus» e desejou «que a união com o Coração de Jesus seja, para todos, fonte de santidade e de eficaz ação apostólica».
Na sua Encíclica «Spe Salvi», Bento XVI faz uma referência ao oferecimento das obras do dia, uma das dimensões fundamentais da espiritualidade do Apostolado da Oração. A este respeito, diz, no nº 40: «Fazia parte duma forma de devoção – talvez menos praticada hoje, mas bastante difundida ainda há não muito tempo – a idéia de poder «oferecer» as pequenas canseiras da vida quotidiana, que nos ferem com freqüência como alfinetadas mais ou menos incômodas, dando-lhes assim um sentido. [...] O que significa «oferecer»? Estas pessoas estavam convencidas de poderem inserir no grande compadecer de Cristo as suas pequenas canseiras, que entravam assim, de algum modo, a fazer parte do tesouro de compaixão de que o gênero humano necessita. Deste modo, também as mesmas pequenas moléstias do dia-a-dia poderiam adquirir um sentido e contribuir para a economia do bem, do amor entre os seres humanos. Deveríamos talvez interrogar-nos se verdadeiramente isto não poderia voltar a ser uma perspectiva sensata também para nós».

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Intenções do Santo Padre para o mês de Outubro



Intenção Geral: Para que os Bispos, sacerdotes e todos os ministros do Evangelho deem corajosos testemunhos de fidelidade ao Senhor crucificado e ressuscitado. 

Intenção Missionária: Para que a Igreja peregrina na terra resplandeça como luz das nações.

OFERECIMENTO DIÁRIO

Deus, nosso Pai, eu te ofereço todo o dia de hoje: minhas orações e obras, meus pensamentos e palavras, minhas alegrias e sofrimentos, em reparação de nossas ofensas, em união com o Coração de teu Filho Jesus, que continua a oferecer-se a Ti, na Eucaristia, pela salvação do mundo. Que o Espírito Santo, que guiou a Jesus, seja meu guia e meu amparo neste dia, para que eu possa ser testemunha do teu amor. Com Maria, Mãe de Jesus e da Igreja, rezo especialmente pelas intenções do Santo Padre para este mês: para que os Bispos, sacerdotes e todos os ministros do Evangelho deem corajosos testemunhos de fidelidade ao Senhor crucificado e ressuscitado e para que a Igreja peregrina na terra resplandeça como luz das nações.




Dom José faz convocação para a Assembleia Diocesana de Pastoral


Estimados Padres e Diáconos, Coordenadores de Movimentos, Associações e Novas Comunidades, Delegados Paroquiais para a Assembleia Diocesana de Pastoral, Discípulos Missionários.
Aproxima-se a nossa Assembleia Diocesana de Pastoral, a realizar-se de 08 a 10 de próximo mês de novembro.
Devemos nos preparar rezando, avaliando e sugerindo prioridades e atividades, como zonal e Paróquia, inclusive celebrando nossas assembleias paroquias, não esquecendo que no triênio Rumo ao Centenário da Diocese o ano de 2013 será o ano da caridade, dentro do tríplice múnus da Igreja e seguindo as orientações do regional Nordeste 2.
Para nos ajudar a avaliar o Ano da Liturgia e preparar o ano da Caridade, oferecemos este pequeno subsídio*, não esquecendo que em comunhão com toda a Igreja celebraremos, também o ano da fé e o cinquentenário do Concílio Vaticano II.
Que a reflexão pessoal, as assembleias paroquiais e os encontros zonais nos preparem para celebrar bem a nossa Assembleia Diocesana de Pastoral sobre a Caridade.
Reza, participe, colabore!
Sejamos realmente uma Igreja de comunidades, discípula, orante e contemplativa; missionaria, servidora e samaritana; pobre, profética e libertadora.
Que Deus nos abençoe a todos!
Dom José González Alonso
Bispo Diocesano de Cajazeiras

(Fonte: Diocese de Cajazeiras - http://diocajazeiras.com.br/artigos-do-bispo.html)